O secretário da Defesa Social de Guarujá, Ricardo Joaquim Augusto de Oliveira, disse que a ideia partiu do Conselho Municipal de Defesa da Condição Feminina, que entendia que a Delegacia de Defesa da Mulher deveria trabalhar ininterruptamente.
“Em contato com o delegado titular, vimos que isso seria muito difícil. Uma solução que foi ratificada é que a Guarda Municipal visse o perfil de algumas guardas que fizessem este atendimento no local”.
Por isso, foi formado um grupo de trabalho, que inclui a Polícia Federal, para buscar apoio do Ministério Público. O objetivo é fazer com que as guardas municipais sejam autorizadas a trabalhar como escrivãs e que a Guarda Municipal dê atendimento para as mulheres 24 horas.
O Ministério Público seria o titular da ação penal.
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