Em 2008, dados da pesquisa Ciclosoft apontavam o valor praticado no Município como o mais caro do País. O custo médio da tonelada coletada era de US$ 587,09 (R$ 1.029,16). Neste ano, o levantamento mostra que a tonelada recolhida pelo serviço contratado pela Prefeitura sai por US$ 245,7 (R$ 430,71).
Apesar da queda, o valor ainda é um dos mais altos do País. Entre as 20 cidades detalhadas no último levantamento da Cempre, divulgado na semana passada, Santos tem a sexta coleta seletiva mais cara.
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Quando o serviço é comparado com o município que mantém a coleta mais em conta desde 2006, Londrina (PR), o custo praticado em Santos é quase 35 vezes mais caro.
Para o secretário de Meio Ambiente de Santos, Fábio Alexandre Nunes, o Fabião, a queda no valor cobrado pela coleta é justificada pelo aumento do volume. Em outras palavras, quanto mais o caminhão transporta, mais barata fica a tonelada.
“Nós estávamos pagando um caminhão caro para um volume muito baixo. O trajeto que ele faz é o mesmo (independentemente do volume transportado)”.
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