De acordo com o ministro da Pesca e Aquicultural, Altemir Gregolin, o aumento da renda e do emprego interferiu de forma positiva no consumo de peixes. Hoje o consumo de pescados no Brasil é de nove quilos por habitante – meta estipulada pelo Ministério somente para 2011. No entanto, o índice ainda está abaixo do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de 12 quilos per capita/ano.
Deixa a desejar
Mesmo com uma legislação rigorosa, a qualidade dos pescados ainda deixa a desejar. E o problema não é exclusividade brasileira, segundo o diretor do Instituto de Pesca, Edison Kubo.
A qualidade do pescado depende de ações ao longo de toda sua cadeia produtiva: do momento da captura ou da despesca (no caso da aquicultura) até a mesa do consumidor. O principal aspecto é o cuidado com a manipulação, que deve seguir preceitos higiênico-sanitários.
Os problemas de qualidade do pescado seriam um dos motivos para o baixo consumo.
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