O sistema prevê o ressarcimento às prefeituras que atenderem pacientes de outras cidades. O pagamento seria feito pelo município de origem do cidadão – algo que não tem sido feito na Baixada.
Na edição de sexta-feira de A Tribuna, o prefeito de Santos, João Paulo Papa (PMDB), reiterou que a procura de pacientes da região pelos serviços prestados na Cidade é o principal motivo para a sobrecarga do sistema municipal.
A região dispunha Programação Pactuada Integrada (PPI), feita pela última vez em 2006. Por ela, um município recebe dinheiro do Sistema Único de Saúde (SUS) para prestar atendimentos de baixa e média complexidades. Porém, quando não dispõe de equipamentos para essa tarefa, repassa essa verba para outra cidade que possa executar o serviço.
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