sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Baixada Santista discute meios para equilibrar atendimento médico-hospitalar

SUS

Créditos: Alexsander Ferraz

Enquanto prefeitos e autoridades de saúde da Baixada Santista discutem meios para equilibrar o atendimento médico-hospitalar nas nove cidades, a Região Metropolitana de Campinas (RMC) decidiu: terá um plano regional de saúde pública a partir do próximo ano.

O sistema prevê o ressarcimento às prefeituras que atenderem pacientes de outras cidades. O pagamento seria feito pelo município de origem do cidadão – algo que não tem sido feito na Baixada.

Na edição de sexta-feira de A Tribuna, o prefeito de Santos, João Paulo Papa (PMDB), reiterou que a procura de pacientes da região pelos serviços prestados na Cidade é o principal motivo para a sobrecarga do sistema municipal.

A região dispunha Programação Pactuada Integrada (PPI), feita pela última vez em 2006. Por ela, um município recebe dinheiro do Sistema Único de Saúde (SUS) para prestar atendimentos de baixa e média complexidades. Porém, quando não dispõe de equipamentos para essa tarefa, repassa essa verba para outra cidade que possa executar o serviço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário