Em reforma há pelo menos seis anos, a Plataforma Marítima de Pesca Amadora de Mongaguá, poderá enfim, ser concluída. Isso porque a Prefeitura firmou um convênio com a Secretaria de Economia e Planejamento do Estado, no valor de R$ 1,5 milhão.
O termo prevê a recuperação estrutural do equipamento, nova iluminação à plataforma e elaboração de laudo técnico de análise das condições estruturais.
A estrutura, localizada em Agenor de Campos, ostenta o título de maior da América Latina. Em março de 2001, foi parcialmente destruída após ser atingida por uma forte ressaca. De lá para cá, três convênios já foram assinados com o Governo do Estado para a recuperação do equipamento.
Três convênios
Conforme informações da Prefeitura, o primeiro convênio foi firmado em 2003. Na época foram destinados R$ 2,6 milhões para a recuperação de vigas, lajes, guarda-corpo e tratamento protetor dos dois braços situados no final da plataforma. Também foram recuperados 16 vãos.
O segundo convênio foi firmado em 2008, com a liberação de R$ 4,1 milhões para recuperação de vigas e lajes, além da aplicação de tratamento protetor da passarela principal.
No primeiro semestre de 2009, houve paralisação do segundo convênio em função da exigência da Secretaria em apresentar um levantamento de onde haviam sido aplicados os recursos já destinados para o serviço. Além disso, o histórico de todos os serviços necessários para a recuperação total ainda não havia sido feito.
Mesmo em obras, o equipamento permaneceu liberado ao público até 7 de junho de 2004, quando a mureta do braço direito cedeu, lançando ao mar uma aposentada, que morreu afogada. Com a plataforma parcialmente interditada, a primeira etapa das obras foi concluída somente em 2005.
Durante o andamento dos serviços, a pedido do Ministério Público, a Justiça interditou a plataforma, em novembro de 2006, alegando que o equipamento ainda não oferecia condições de segurança aos usuários.
Novo contrato
O diretor municipal de Planejamento, Ricardo dos Santos Ferreira, explica que a recuperação estrutural engloba a substituição de lajes, recuperação de vigas e de capitéis, troca de guarda-corpos e execução de proteção epóxica (destinada a proteger a estrutura contra a ação da maresia).
A nova iluminação, ao longo de toda a Plataforma, terá lâmpadas de vapor de sódio, mais apropriada para visualização quando ocorrer nevoeiro, o que possibilitará a pesca no período noturno. O laudo técnico de análise das condições estruturais que será encaminhado ao Poder Judiciário para o desembargo da plataforma também está previsto no documento.
O termo prevê a recuperação estrutural do equipamento, nova iluminação à plataforma e elaboração de laudo técnico de análise das condições estruturais.
A estrutura, localizada em Agenor de Campos, ostenta o título de maior da América Latina. Em março de 2001, foi parcialmente destruída após ser atingida por uma forte ressaca. De lá para cá, três convênios já foram assinados com o Governo do Estado para a recuperação do equipamento.
Três convênios
Conforme informações da Prefeitura, o primeiro convênio foi firmado em 2003. Na época foram destinados R$ 2,6 milhões para a recuperação de vigas, lajes, guarda-corpo e tratamento protetor dos dois braços situados no final da plataforma. Também foram recuperados 16 vãos.
O segundo convênio foi firmado em 2008, com a liberação de R$ 4,1 milhões para recuperação de vigas e lajes, além da aplicação de tratamento protetor da passarela principal.
No primeiro semestre de 2009, houve paralisação do segundo convênio em função da exigência da Secretaria em apresentar um levantamento de onde haviam sido aplicados os recursos já destinados para o serviço. Além disso, o histórico de todos os serviços necessários para a recuperação total ainda não havia sido feito.
Mesmo em obras, o equipamento permaneceu liberado ao público até 7 de junho de 2004, quando a mureta do braço direito cedeu, lançando ao mar uma aposentada, que morreu afogada. Com a plataforma parcialmente interditada, a primeira etapa das obras foi concluída somente em 2005.
Durante o andamento dos serviços, a pedido do Ministério Público, a Justiça interditou a plataforma, em novembro de 2006, alegando que o equipamento ainda não oferecia condições de segurança aos usuários.
Novo contrato
O diretor municipal de Planejamento, Ricardo dos Santos Ferreira, explica que a recuperação estrutural engloba a substituição de lajes, recuperação de vigas e de capitéis, troca de guarda-corpos e execução de proteção epóxica (destinada a proteger a estrutura contra a ação da maresia).
A nova iluminação, ao longo de toda a Plataforma, terá lâmpadas de vapor de sódio, mais apropriada para visualização quando ocorrer nevoeiro, o que possibilitará a pesca no período noturno. O laudo técnico de análise das condições estruturais que será encaminhado ao Poder Judiciário para o desembargo da plataforma também está previsto no documento.
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