Travessia de balsas
As prefeituras de Guarujá e Santos rejeitaram a ideia de implantar um segundo atracadouro para desafogar o sistema de travessias de balsas da Ponta da Praia. A construção do novo equipamento ligaria Vicente de Carvalho ao Paquetá.
“Precisamos de uma ligação seca, que é muita mais fundamental para a região. Na margem direita, a implantação é inoportuna. Com os projetos que pretendemos para aquela região e mais a Perimetral, que está já em funcionamento, não há espaço para atracadouro e as filas que iriam se formar ali”, comentou o prefeito de Santos, João Paulo Papa.
>> Qual a melhor opção de ligação entre as cidades? Vote
A ideia também não teve o apoio da prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito.
Defendida por motoristas, a ideia voltou à tona desde que o Governo Estadual suspendeu em janeiro por prazo indeterminado o projeto da ponte ligando as duas cidades.
A construção do equipamento na área do estuário era defendida pela Dersa, responsável pelo serviço de travessias. Em 2003, após tomar conhecimento do projeto da Dersa, a Codesp chegou a analisar uma área para a cessão, entre os armazéns 4 e 8, para receber o atracadouro.
Sem a implantação de outro atracadouro, a situação vem se agravando na travessia. Diariamente, carros e caminhões-baú engrossam as filas para utilizar as embarcações. Dos dois lados, a situação é crítica em horários de pico. As reclamações de profissionais liberais, comerciantes e trabalhadores que utilizam o sistema são constantes.
“Precisamos de uma ligação seca, que é muita mais fundamental para a região. Na margem direita, a implantação é inoportuna. Com os projetos que pretendemos para aquela região e mais a Perimetral, que está já em funcionamento, não há espaço para atracadouro e as filas que iriam se formar ali”, comentou o prefeito de Santos, João Paulo Papa.
>> Qual a melhor opção de ligação entre as cidades? Vote
A ideia também não teve o apoio da prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito.
Defendida por motoristas, a ideia voltou à tona desde que o Governo Estadual suspendeu em janeiro por prazo indeterminado o projeto da ponte ligando as duas cidades.
A construção do equipamento na área do estuário era defendida pela Dersa, responsável pelo serviço de travessias. Em 2003, após tomar conhecimento do projeto da Dersa, a Codesp chegou a analisar uma área para a cessão, entre os armazéns 4 e 8, para receber o atracadouro.
Sem a implantação de outro atracadouro, a situação vem se agravando na travessia. Diariamente, carros e caminhões-baú engrossam as filas para utilizar as embarcações. Dos dois lados, a situação é crítica em horários de pico. As reclamações de profissionais liberais, comerciantes e trabalhadores que utilizam o sistema são constantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário