
Ela é mais agressiva que a variação encontrada anteriormente na região, o que explica, em parte, o grande número de casos graves da doença. A principal característica entre os infectados é a rápida diminuição do número de plaquetas do sangue.
As primeiras análises foram feitas pelo infectologista e professor do Centro Universitário Lusíada (Unilus), Marcos Caseiro, no laboratório de Biologia Molecular da instituição.
Os registros da Baixada Santista devem ser enviados e estudados no Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CCD), em Atlanta (Estados Unidos), órgão ligado ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
Até então, essa variação somente havia sido notificada no Rio de Janeiro, onde houve 255.818 casos dessa enfermidade transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e 252 mortes. Na Baixada, há 9.786 cidadãos que contraíram a enfermidade e 29 óbitos, sendo 18 deles somente em Santos.
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