Os serviços médicos voltados aos pacientes atendidos com o repasse mensal são: internação cirúrgica, pediátrica, obstétrica e clínica, além de consultas ambulatoriais, exames diagnósticos, cirurgia ambulatorial e hemodiálise.
Além desses R$ 600 mil, outros R$ 280 mil, do Programa Pró-Santa Casa 2, oriundo da Secretaria Estadual de Saúde, correria risco. Atualmente, a Administração Municipal repassa R$ 1,8 milhão do Ministério da Saúde ao hospital por serviços prestados.
O Hospital Santo Amaro afirmou que as 910 vagas para atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) oferecidas correspondem a 60% dos leitos. A entidade afirma que esse percentual está dentro da legislação de filantropia.
Em relação ao pedido de ampliação de oferta, o hospital responde que o repasse deveria cobrir os custos do serviço. Segundo a instituição, as despesas com internações, atendimentos ambulatoriais, diagnóstico e terapia somam R$ 3.473.755,86.
A entidade nega que o repasse mensal seja de R$ 1,8 milhão. De acordo com o Santo Amaro, a remessa é de R$ 1.636.245,25. Desse montante são descontados R$ 198.976,19 do empréstimo feito pela Prefeitura em outubro de 2007, período em que o hospital estava sob intervenção.
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