Com base na análise de material coletado durante dois meses na Praia do Gonzaga, e que confirmou a presença de microorganismos de origem zoonótica, eles trataram a areia com um sal utilizado na medicina e conseguiram eliminar mais de 96% dos agentes.
De acordo o engenheiro químico da Semam, Marcio Paulo, numa primeira aplicação da solução (mistura do sal com água do mar) as larvas adultas são eliminadas. Repetida a ação 15 ou 20 dias depois, é possível atingir o que eclode dos ovos dos organismos. O método chegou a ser testado na praia, mas como o local não foi isolado ao público, acabou sendo contaminado novamente.
Para que dê certo na prática, o trabalho necessitará de muita divulgação, com campanha de educação ambiental continuada. Além disso será preciso transformar a praia em um “grande laboratório a céu aberto”, explica Marcio Paulo.
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