Capacidade total?
A reportagem esteve pela manhã no local e encontrou a embarcação parada, por volta das 10 horas
Mesmo com o retorno da lancha Paicará, que voltou a operar após cerca de 7 meses de reforma, os usuários que utilizam as barcas da travessia Santos-Vicente de Carvalho ainda sofrem com a espera. A reportagem esteve pela manhã no local e encontrou a embarcação parada, por volta das 10 horas, e o movimento era grande.
Segundo a assessoria de imprensa da Dersa, a lancha, retirada para reforma em junho do ano passado, voltou funcionar na última terça-feira, das 6 às 10 e das 17 às 20 horas. Nos outros horários, informou que a empresa não vê a necessidade de colocá-la em operação, pois o número de pessoas é menor.
Com a entrada em operação da Paicará, a empresa diz que a travessia de pedestres Praça da República/Vicente de Carvalho passa a contar com quatro embarcações e capacidade total para 1.687 passageiros, além de uma lancha de reserva, com capacidade para 185 passageiros.
A travessia tem movimento médio diário de 15 mil pedestres e 3 mil bicicletas. A duração aproximada da viagem é de 12 minutos. Mas a espera, às vezes, costuma ser bem maior, principalmente em horários de pico.
Às 7 horas, começa a correria para pegar a barca. O movimento é maior do lado de Vicente de Carvalho porque muitos moradores trabalham em Santos. Quem chega primeiro garante um lugar para viajar sentado. Os demais, que pagam os mesmos R$ 1,05, passam cerca de 20 minutos em pé. E, para voltar para casa após um longo dia de trabalho, a aventura se repete.
Reforma
A lancha Paicará ganhou bancos novos, porta hidráulica para embarque/desembarque e ventiladores no convés superior. Ainda de acordo com a Dersa, foram executados serviços nas chapas do teto, motores, praça de máquinas, de eixo, sistema de governo, tratamento e pintura do casco.
A capacidade, antes para 674 passageiros, foi ampliada para 728. Além da Paicará, atuam na linha as lanchas Ademar de Barros, Itapema, Cubatão e Canéu.
Segundo a assessoria de imprensa da Dersa, a lancha, retirada para reforma em junho do ano passado, voltou funcionar na última terça-feira, das 6 às 10 e das 17 às 20 horas. Nos outros horários, informou que a empresa não vê a necessidade de colocá-la em operação, pois o número de pessoas é menor.
Com a entrada em operação da Paicará, a empresa diz que a travessia de pedestres Praça da República/Vicente de Carvalho passa a contar com quatro embarcações e capacidade total para 1.687 passageiros, além de uma lancha de reserva, com capacidade para 185 passageiros.
A travessia tem movimento médio diário de 15 mil pedestres e 3 mil bicicletas. A duração aproximada da viagem é de 12 minutos. Mas a espera, às vezes, costuma ser bem maior, principalmente em horários de pico.
Às 7 horas, começa a correria para pegar a barca. O movimento é maior do lado de Vicente de Carvalho porque muitos moradores trabalham em Santos. Quem chega primeiro garante um lugar para viajar sentado. Os demais, que pagam os mesmos R$ 1,05, passam cerca de 20 minutos em pé. E, para voltar para casa após um longo dia de trabalho, a aventura se repete.
Reforma
A lancha Paicará ganhou bancos novos, porta hidráulica para embarque/desembarque e ventiladores no convés superior. Ainda de acordo com a Dersa, foram executados serviços nas chapas do teto, motores, praça de máquinas, de eixo, sistema de governo, tratamento e pintura do casco.
A capacidade, antes para 674 passageiros, foi ampliada para 728. Além da Paicará, atuam na linha as lanchas Ademar de Barros, Itapema, Cubatão e Canéu.
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