terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Tripulante morta no navio Armonia contraiu vírus da gripe

Laudo divulgado pelo Hospital Ana Costa, de Santos, informa que a paciente Fabiana Pasquarelli foi infectada pelo Influenza do tipo B, que não é muito letal


navio MSC Armonia
Navio MSC Armonia: dez pessoas internadas com sintomas
respiratórios agudos (Viagem e Turismo)

O Hospital Ana Costa, em Santos, no litoral sul de São Paulo, divulgou na tarde desta segunda-feira o resultado preliminar do exame da secreção respiratória realizado na paciente de 30 anos que trabalhava como garçonete no navio cruzeiro MSC Armonia e que morreu. Segundo a instituição, os exames apontaram que Fabiana dos Santos Pasquarelli foi infectada com o vírus da gripe Influenza B – uma cepa do vírus que não é considerada muito letal.
Fabiana foi internada nesta quarta-feira, dia 15, com sintomas respiratórios agudos, como gripe, tosse e febre. Ela não resistiu à evolução da doença e morreu nesta sexta-feira. Em nota, o hospital garante que o Influenza B não costuma causar pandemias. "Gostaríamos de salientar que a população deva sentir-se tranquila, pois o risco de contágio por este vírus fica circunscrito a um espaço físico restrito", diz o Ana Costa em comunicado.
À exceção de Fabiana, cuja causa do óbito será elucidada pela necrópsia, todos os demais pacientes atendidos tiveram uma evolução favorável, de acordo com a nota.
Os laudos definitivos e todas as demais medidas cabíveis serão conduzidas pelas autoridades sanitárias e pelo Ministério da Saúde, segundo o documento, que diz que o Hospital Ana Costa permanece à disposição "para atendimento de seus clientes e outros esclarecimentos que se façam necessários".
Internações – As últimas três pessoas provenientes do MSC Armonia que ainda permaneciam internadas no Hospital Ana Costa receberam alta nesta segunda-feira, 20. Neste domingo, sete pessoas já haviam recebido alta. No total, dez pessoas – três passageiros e sete tripulantes do navio – foram internadas no último sábado, com sintomas respiratórios agudos, como gripe, tosse e febre.
(Com Agência Estado)


“Levou um pouco mais de tempo do que planejamos para o Michael estar onde queria – e muito mais do que eu podia imaginar”, falou. “O primeiro ano foi difícil”, reconheceu.

“Eu acho que ele fez um excelente trabalho nas corridas do segundo ano, enquanto o Nico foi um pouco melhor do que ele na classificação”, analisou Ross. “Acho que isso realmente o frustrou”, encerrou.

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