segunda-feira, 12 de março de 2012

prefeita do Guarujá também sofreu ameaças


Maria Antonieta de Brito se mostrou visivelmente emocionada ao falar do assassinato de Ricardo Joaquim
Antonieta chorou ao falar de seu encontro com  Adriana, viúva de Ricardo Joaquim / Fred Casagrande/ Metro SantosAntonieta chorou ao falar de seu encontro com Adriana, viúva de Ricardo JoaquimFred Casagrande/ Metro Santos


Em entrevista coletiva concedida nesse domingo pela manhã para falar sobre a execução ocorrida com ex-secretário do município Ricardo Joaquim de Oliveira (PPL), na quinta-feira, a prefeita do Guarujá - litoral de São Paulo- Maria Antonieta e Brito (PMDB) afirmou que também recebeu ameaças de morte.

“Tive situações (de ameaça) antes de tomar posse e outras ao longo da minha gestão. Mas tudo foi comunicado à SSP (Secretaria de Segurança Pública) e às autoridades policiais e tomamos as devidas providências.”

Ainda sobre a sua segurança, a chefe do executivo, que havia chegado dos Estados Unidos após realizar um curso de gestão na Universidade da Califórnia,  declarou que vai retomar sua escolta policial, algo que afirmou não ser do seu agrado.

Sobre os crimes ocorridos no Guarujá com pessoas ligadas ao poder público, a prefeita declarou que no mesmo momento que foi informada pediu providências ao governo do Estado.

Nesta segunda-feira à tarde vai conversar com o governador Geraldo Alckmin. “O caso exige uma apuração feita com rigor. Esse crime não pode ficar impune, pois depõe contra a região.”

Investigação
Delegado considera  crime  encomendado O homicídio de Ricardo Joaquim ocorreu na quinta-feira, dia 8, no salão de festas situado na rua Mário Silveira, 305, no Jardim Conceiçãozinha,  onde ocorria uma reunião do PPL (Partido da Pátria Livre).

Ex-policial civil, Ricardo Joaquim morreu com um tiro na cabeça, outro no pescoço, e o terceiro, que perfurou a perna direita na altura do joelho.

Até sexta-feira cinco pessoas, das 30 que estavam no local do homicídio, depuseram no 1ºDP de Guarujá, cuja investigação está sob a responsabilidade do delegado titular Claudio Rossi, com mais de 35 anos de carreira.

Sem muitas certezas até agora, o delegado sabe que o crime tem características de que foi encomendado e realizado por um profissional, já que o atirador sabia quem era o alvo e nenhum momento titubeou, usando ainda armas e munição de uso restrito das Forças Armadas.

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