O evento abre uma série de oito reuniões em todas as regiões do Estado a serem realizadas até o final de outubro, para definir a primeira política estadual para essa área, com metas e planejamento de ações até 2023.
A Baixada Santista inaugura o ciclo de encontros justamente pelo conjunto singular de dificuldades em construir moradia popular e erradicar as subhabitações. Isso porque o terreno na região é mais caro do que em outras regiões e a fundação de obras exige técnicas mais onerosas devido ao solo argiloso.
De acordo com o secretário, o objetivo é ouvir todas as prefeituras do Estado nos oito encontros que prosseguem até o próximo mês para detectar especificidades e necessidades de cada região. Só assim o Estado terá ideia de como cada região será atendida.
O secretário lembrou também que a Baixada tem 8.671 unidades da CDHU em obras e outras 2.302 programadas paras entrar em licitação. Cerca de 63% desse montante vai atender ao Programa de Recuperação da Serra do Mar.
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